Achei que o vento era meu amigo, quando abriu as asas; mas quando eu simplesmente olhei para o coração vermelho, do outro lado da minha esperança e nas suas asas voei, então vi meu coração no espelho na razão que havia perdido;  o vento me levou para o reflexo do meu choro, numa viagem a qualquer custo;  e o ciúme me irritava, causava dor, magoava, machucava eu sentia;  e  uma força cruel na solidão, me bateu, me arranhou, doeu;  e o peso doloroso da rejeição, que as asas do vento carregavam com paixão, voava, ferindo e sangrando a vida, com sua dolorosa e cruel partida.